Às vezes pergunto-me.
Não sei, de repente ocorre-me, enquanto distraio o olhar daquele capítulo que já se teria por terminado. O que é isto? O que é
Aquela fábulazinha infantil que peca por não ter moral que lhe esprema.
Aquele ser e estar, aqui nesta peça improvisada.
Aquele fac simile de desejo.
Aquele olhar lúgubre com que me fitas as entranhas.
Aquela palmadinha nas costas que estou sempre a dar-me.
Aquele blog que depois disto, assumiu-se irreversivelmente como um manifesto sentimentalista.
Teremos sempre o Verão, este Verão.
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1 comentário:
O texto não é o que descreveste. Não é nada ambiguo.
É isso que pensas? Que não há moral que se esprema? Demasiado sentimentalista para ti?
Só tenho um sorriso para te dar. Continuas a escrever bem.
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